quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O oxigênio e a fotossíntese

Os átomos de oxigênio compõem 63% do peso dos organismos vivos na Terra. Além disso, o oxigênio nas camadas superiores da atmosfera protege as plantas e os animais terrestres contra os raios ultravioleta do Sol. Mas o oxigênio reage facilmente com outros elementos. Por exemplo, ao reagir com o ferro ele produz a ferrugem. Como então a atmosfera mantém seu nível de 21% desse elemento altamente reagente?

A resposta é a fotossíntese — um processo maravilhoso usado pela vegetação da Terra para, com a ajuda da luz solar, produzir alimento. Um dos subprodutos da fotossíntese é o oxigênio e, diariamente, mais de um bilhão de toneladas dele são liberados na atmosfera. “Sem a fotossíntese”, explica The New Encyclopædia Britannica, “não só seria interrompido o reabastecimento do suprimento básico de alimentos, mas também a Terra, com o tempo, acabaria ficando sem oxigênio”.

Livros científicos dedicam várias páginas a explicar passo a passo o processo da fotossíntese. Alguns passos ainda não são plenamente entendidos. Os evolucionistas não conseguem explicar como cada passo — que parece ser irredutivelmente complexo — se desenvolveu a partir de algo mais simples. “Não existe um conceito amplamente aceito sobre a origem do processo da fotossíntese”, admite The New Encyclopædia Britannica. Um evolucionista tentou atenuar o problema declarando que a fotossíntese foi ‘inventada’ por “algumas células pioneiras”.

Essa declaração, embora anticientífica, revela outro fato surpreendente: para que a fotossíntese ocorra é preciso existir paredes celulares e, para que ela continue, é necessário haver reprodução celular. Será que isso tudo aconteceu por acaso com um punhado de “células pioneiras”?

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