Outra característica ideal é o formato da órbita terrestre. Se ela fosse mais elíptica, sofreríamos com insuportáveis extremos de temperatura. Em vez disso, a Terra tem uma órbita quase que perfeitamente circular. É claro que as coisas seriam diferentes se um planeta gigante, como Júpiter, passasse por perto. Em anos recentes, cientistas encontraram indícios de que há planetas jovianos (semelhantes a Júpiter) em órbita de algumas estrelas. Muitos deles têm órbitas excêntricas. Nesses sistemas solares, um planeta telúrico (semelhante à Terra) teria problemas.
Numa entrevista, o astrônomo Geoffrey Marcy contrastou esses sistemas planetários extra-solares com os quatro planetas interiores do nosso sistema solar: Mercúrio, Vênus, Terra e Marte. Ele exclamou: “Veja que [disposição] perfeita! Parece uma jóia! Eles têm órbitas circulares, todas no mesmo plano. Todos [os planetas] se deslocam na mesma direção. . . . É quase sobrenatural.” Será que se pode realmente explicar isso como obra do acaso?
Nosso sistema solar tem outra característica maravilhosa. Os planetas gigantes — Júpiter, Saturno, Urano e Netuno — orbitam o Sol a uma distância segura de nós. Em vez de serem uma ameaça, esses planetas desempenham um papel vital. Os astrônomos os comparam a ‘aspiradores de pó celestes’, porque sua gravidade suga meteoróides grandes, que poderiam ameaçar a vida na Terra. De fato, a Terra foi muito bem ‘fundada’. ( Jó 38:4) Seu tamanho e sua posição no sistema solar são perfeitos. Mas não é só isso. A Terra tem outras características únicas que são essenciais para a vida humana.
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
eu não gostei desse salte sinceramente por que ele não explica direito
Postar um comentário