terça-feira, 20 de abril de 2010

Solução Justa




Será que isso soa severo demais? Que julgamento, porém, diria que merece a pessoa que, voluntariamente e a troco de lucro egoísta introduz pequenas doses de veneno no alimento e na bebida de seu vizinho, até que por fim o vizinho adoece e morre? Embora o processo talvez leve anos, ainda não seria assassinato?

É isso que a poluição está fazendo a milhões de pessoas hoje.

A revista alemã Der Spiegel (5 de outubro de 1970) reconheceu este paralelo, dizendo: “Na maior parte, os perigos são invisíveis, despercebíveis; insidiosos — como matar o marido da pessoa com dose diária de arsênico no seu café da manhã.”

Um médico de Francforte, Alemanha, comparando sua cidade ao Vietnam, disse: “Lá metem chumbo nas costelas das pessoas, aqui, elas têm de inalá-lo. A diferença, se vier bem a considerá-la, é apenas no modo de administrá-lo.”

E, lembre-se — em face de toda a evidência crescente, que as pessoas não podem mais alegar ignorância dos efeitos mortíferos deste processo.

Os que preferem ver continuar o atual sistema e forma de vida não mostram nem amor a Deus, o Criador, nem amor ao homem, sua concriatura. Pela conversão gradual da terra em vasto depósito de lixo, os homens mostram crasso desrespeito pelo Criador da terra.

Assim, também, declarou o Filho de Deus: “Não se vendem dois pardais por uma moeda de pequeno valor? Contudo, nem mesmo um deles cairá ao chão sem o conhecimento de vosso Pai.” (Mat. 10:29) Mas, hoje em dia, os homens exterminam inteiras variedades de aves, bem como outras criaturas terrestres e marinhas.

Por meio de tudo isso, zombam das obras criativas de Deus. Aplica-se a regra bíblica: “Não vos deixeis desencaminhar: De Deus não se mofa. Pois, o que o homem semear, isso também ceifara.” (Gál. 6:7) Tendo semeado a morte e a destruição, merecem colher a mesma coisa. Deus promete que colherão.

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